1.12.2010

fim da linha

Dou por mim a perguntar-me nos dias frios que invadiram a nossa cidade até quando te vou conseguir recordar. Espero um pouco. Suspiro. Recordo-te pela última vez (como sempre) e invado-me de ti. Deixo-te entrar-me. E esqueço-me de todas as palavras. Fico muda a ver-te em mim. E farto-me que sejas sempre tu o meu motivo. A minha razão. O meu porquê. Porque não desapareces por um tempo chamado sempre? Por favor vai-te embora, mas deixa-me ficar.

2 comentários:

qu1cksand disse...

Per-fei-to *.*

Andreia disse...

Deve ser dos sentimentos mais angustiantes... ficarmos dependentes de alguém! *